(imagem: google image)
As lágrimas não caem por ele, elas escorrem por mim! Escorrem da pena, da raiva, do asco da auto piedade, da dor, dos porquês, da vontade de arrancá-lo do peito e esmagá-lo entre os dedos para ele ver como se dói de verdade. Vê-lo esmigalhar e sentir aliviar toda a angústia a medida que ele despedaça. Gritar "BURRO! BURRO!" até a garganta arranhar e a voz falhar. Enquanto isso, pisar bem forte nos pedaços que se soltam e caem no chão. Depois chutá-los para tão longe que eu nem lembre que algum dia o tive.