sábado, 27 de fevereiro de 2010

A arte do desapego



Quero esquecer e, se possível, acreditar que nunca aconteceu... E até que isso ocorra, meu mantra se repetirá nas madrugadas inquietas, quando Tempo escuta os sussurros mais baixos e os anjos da guarda visitam os sonhos mais íntimos.


“Eu me desapego de você, eu me liberto de você.”


Simplesmente porque se o que estou sentindo é amor, amar dói demais e o desapego é necessário.

Um comentário:

  1. O amor não dói, o que dói é uma parte de nós que aceita se render ao sofrimento de desapegar...força Lu, acredite em você, porque somos estrelas que não se apagam, pode ser que nosso brilho enfraqueça e é aí que devemos lutar para iluminar...cheiro grande

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